Foi de mim que levaste essa aura bonita de flora e fauna, da mais interior palermice da alma assim florida de te ver passar e logo viajar no tremor. Querer sentir tudo quanto é doce, repetir a poesia da filosofia d'amor, sem ter certeza se sou já um pouco mais do que um moço. Adormeci sem nunca encontrar resposta. Apostaram ontem e amanhã de manhã; mas hoje ficámos como que estáticas. Se isto que faz suar é um inocente ardor, ficámos pois de pergunta posta. Procurando o primeiro nó da maranha, de café na mão e mentes elásticas: será que precisamos disto? Será mais forte a vontade ou a necessidade? Suspende-me o tempo e surpreende-me! Foi de tanto te adorar.