Avançar para o conteúdo principal

BECAME A NEW NO-ONE

Born from nowhere and never grew up,
She is all black, just like her blood!
Black means truth, just like she said!
Her pain can’t hurt you, but you deserve that!

She smiles while she truthfully cries,
That’s why she can’t face your eyes!
She laughs while she deeply dies,
That’s right, her eyes can’t tell lies!

She looks at the mirror and feels insane
It had gone years but the feeling remains
She hurts herself with so much pain
No one understands? She’s left in the rain!!

Dresses all black to find herself,
But never found more than confusion!
Sometimes she pretends to be someone else
But it is just a crazy illusion

She cries while you sleep,
She dies while you dream,
And born again so deep!
Do you know what it means??

She looks at the mirror and feels insane
It had gone years but the feeling remains
She hurts herself with so much pain
No one understands? She’s left in the rain!!

She became a new no-one
And no one will ever see it
‘Cuz you’ll always find her all alone,
Only trusting in her music
(Do you know what it means?)

She looks at the mirror and feels insane
It had gone years but the feeling remains
She hurts herself with so much pain
No one understands? She’s left in the rain!!



Deeply looking for lost freedom
She lost herself, she lost her eyes
And you never know what she’ll become
‘Cuz you see: Everyday she dies!

And you never know what she’ll become
‘Cuz you see: Everyday she dies!







[Letra de música escrita por mim há cerca de 3 anos]

Comentários

  1. "She looks the mirror and feels insane
    Had gone years but the feeling remains
    She hurts herself with so much pain
    No one understand? She’s left in the rain!!"

    adorei esta parte... dá de certa forma para perceber o que estavas a sentir...
    mas a letras está linda, parabéns

    ResponderEliminar
  2. Pois, eu penso sempre assim, porque "ainda não vai acabar, eu posso esperar para ter coragem de fazer" mas acabo sempre por me deixar estar. Isto irrita-me, sabes?...

    Bah, desabafos estúpidos.
    Obrigada <3

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

Diz que sim, que é uma doença grave. O bolo de chocolate não.

volta e meia leio algures a ideia de que as pessoas mais inteligentes são mais infelizes. Criam-se gráficos e coisas e merdas em tom humorístico que sugerem que o melhor mesmo é ser burro e feliz. Confesso que por vezes queria ser mesmo burra, sem preocupações sociais, políticas, ecológicas, éticas, e um monte de fififis que me enervam diariamente. Não sei... não sei o que é melhor. às vezes penso que os pais não deviam ficar felizes quando por alguma eventualidade é diagnosticado à criança um grau de inteligência ligeiramente ou muito superior. É UMA DOENÇA GRAVE. Essa notícia diz em letras pequeninas em baixo "inteligência pode causar efeitos secundários graves (verificados em 100% dos casos registados) como disfunção social, exclusão e auto-exclusão, humilhação pública, incompreensão generalizada, incapacidade para socializar, descrença nos outros, inadaptação existencial, alergia fatal a pessoas, conversas monologais, suicídio incompreendido, entre outros". Mas desde quan

Presságio

Houve um tempo em que havia mais do que tempo. Não sei nomear o que nos escorregou das mãos. Por entre os dedos do amor, a areia humedecida da ampulheta secou. Se fosse de outra forma, não seria o tempo. A manhã às vezes traz-nos a lua de olhar aguçado.  Gostava de te beijar as entranhas, de saber do que és feita,  aí dentro, dentro das artérias do coração Gostava de te ouvir cantar quando a luz apaga e ninguém consegue comprovar que também és humana. Era em ti que eu viria a adormecer, a beijar a tua alma. Não podemos ser todos iguais, mas podemos abrir janelas nas paredes, podemos abrir rios nos trilhos das florestas, podemos amar quem nunca foi amado. Vinho tinto, sempre o vinho tinto a lembrar-me  que a volúpia faz parte da vida, como o Porto faz parte da alma. O espirituoso está na capacidade de tirar os pés da terra, sem nunca arrastar os dedos inferiores. O corpo humano foi feito para ficar de pé, com os pés na terra, a empurrar para cima, com os olhos no Todo. Podíamos ter sido

Corpo controlado, mente descontrolada.

Olhei para ti ao longe, naquele entardecer outonal. Quis beijar-te quando me sorriste de alegria. Engordas-me as pupilas. Enterneces-me, digo. Procuro em mim a resolução para esta dificuldade de expressão como se aquela música portuguesa falasse finalmente para mim. Queria fazer-te ouvi-la. Queria que a conhecesses, que a pudesses entender sem que eu a traduzisse. Queria abraçar-te docemente na embriaguez da atracção, na profundidade dos nossos desejos. E ainda uma incerteza de completude a excitar-nos a paixão. Olhar-te pela manhã leva-me a soltar a imaginação. Consegues ver-me na tua? Mas o teu pescoço... Esse íman que magnetiza a minha mente. Já nem sei acalmar o fluxo dos meus nervos. O sangue circula freneticamente. E mais do que fluído, meu amor, é mesmo sem controlo. Como permaneço eu sob controlo, então? Respeito-te. O respeito e a admiração que te tenho controla-me o descontrolo. Corpo controlado, mente descontrolada. Quem me dera a mim saber-te mais. Resta-me aguardar pel